pq? pq? PQQQQQ?!?!?!?!?!

o mundo quer me ver estressado mesmo. além de todas as minhas provas e entregas de trabalho da faculdade acontecerem na próxima semana, ainda por cima todas as festas vão acontecer esse sábado. passamos semanas sem nada, de repente num sábado só tem quatro festas diferentes pra ir. não é lindo? num poderia ter uma só, pra eu não ter de escolher?!?!?!?! inferno.

jeito kelly de ser

estava mexendo nos meus CDs de mp3 e encontrei uma seleção daquelas bem variadas, que eu chamei de "geral" porque eu não conseguia pensar na hora onde que eu enfiava elas (sem comentários sobre isso, por favor!). tá, dei play, começa dee-lite, "groove is in the heart". para minha mais completa surpresa o espírito de kelly, a morena, baixa em mim e a cadeira quase quebra com meus sacolejos involuntários. foi uma cena patética. quando eu estava começando a pegar fôlego de novo, entra aquela do dirty dancing "just a little bit longer" (sem comentários sobre isso também, por obséquio) e os sacolejos se intensificam. "ai, meu deus, socorro" que lá vem "can't get you out of my hear" da kylie minougue. só consegui desligar depois de "tu vuo' fa l'americano", do talentoso ripley, e "i'll fly with you", da gigi d'agostino, quando tocou o "funk da pamolha", do rodney dy. alguém me ajuda, pelamor, que eu não sei se estava possuído quando dançava essas coisas na cadeira ou se quando baixei os mp3s!!!

"hi, my name is bruce.""hi, bruce."

o que vou falar é sério. descobri que estou viciado. não tem um dia que eu passe na cantina da faculdade que eu consiga sair de lá sem tomar um muppy. maçã ou pêssego, não importa, tenho de tomar um muppy. quando não tem muppy eu até tomo chá, mas não é a mesma coisa, sabe? eu sei, é humilhante mas eu não consigo me controlar. vou abrir os muppólatras anônimos, acho que é minha única salvação.

matrix 3

faça isso: na hora que o neo e a trinity estiverem conversando, pense na música do titanic. cabe certinho e tudo vai ficar muito, mas muito mais coente. aliás, ignore a maioria dos diálogos. não valem muita coisa mesmo, tirando o do merovingian - que, diga-se de passagem, não é americano.